"Vou à Bahia porque, se alguém fez o impossível para eu sair do país, foi Dado Galvão. Desde que filmou uma entrevista comigo em Havana, ele tem sido incansável. Mesmo quando me faltava esperança, ele a mantinha" YOANI SÁNCHEZ - FOLHA DE SÃO PAULO

Resposta do ex-senador Eduardo Suplicy, vereador da cidade de São Paulo, enviada ao Cardeal Dom Odilo Scherer.

Agradecemos ao ex-senador e ex-governador do Rio Grande do Sul, Pedro Simon, cidadão do MERCOSUL, pela presteza, vitalidade democrática, espírito de cidadania exercitado na prática republicana, encaminhado a carta da Missão Ushuaia, destinada ao Papa Francisco, aos cuidados do Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de São Paulo.

Na realidade, estamos todos no mesmo barco e somos chamados a empenhar-nos para que não existam mais muros que nos separam, nem existam mais os outros, mas só um nós, do tamanho da humanidade inteira.

Hoje, a Igreja é chamada a sair pelas estradas das periferias existenciais para cuidar de quem está ferido e procurar quem anda extraviado, sem preconceitos nem medo, sem proselitismo, mas pronta a ampliar a sua tenda para acolher a todos. (PAPA FRANCISCO, 107º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado)


15 de abril de 2022.
MissaoUshuaia.org

Missão Ushuaia no Parlamento de Ponta a Ponta - Rádio da Assembleia Legislativa de Roraima.

A jornalista Ellen Ferreira, apresentadora do programa Parlamento de Ponta a Ponta, que vai ao ar na Rádio da Assembleia Legislativa do Estado de Roraima (98.3 FM), entrevista o documentarista baiano Dado Galvão, idealizador da Missão Ushuaia, Venezuela, de cunho cultural e humanitária, na pauta, carta convite enviada ao Papa Francisco, para que realize uma viagem missionária ao Estado de Roraima, porta de entrada da diáspora venezuelana no Brasil.

 

Abril/2022 MissaoUshuaia.org

Cineasta pede vinda do Papa ao Brasil para ajudar refugiados.

Idealizado em 2015 pelo cineasta baiano Dado Galvão, o documentário Missão Ushuaia, fala sobre a crise econômica na Venezuela, e especialmente, como as consequências sociais afetaram o país latino. Em contato direto com vários venezuelanos que deixaram o país, Dado está tentando entrar em contato com o Papa Francisco, para que a Vossa Santidade possa vir ao Brasil ajudar os refugiados latinos.

Em entrevista ao Correio, Dado explicou que a presença do Papa trará "esperança, luz e visibilidade catequética, pedagógica, diante de tanto sofrimento". Segundo ele, é preciso uma grande mobilização para que a crise migratória que afeta a Venezuela não seja esquecida. "Porém, existe muita omissão, vista grossa por conta de ideologias políticas, quando, na verdade, estamos mirando para uma questão de humanidade", explicou ele. 
 
 

Carta resposta do ex-senador Eduardo Suplicy, vereador da cidade de São Paulo, enviada ao Cardeal Dom Odilo Scherer.

Agradecemos ao democrata e cidadão do MERCOSUL, Eduardo Suplicy, pelo espírito e vitalidade democrática exercitado na prática, encaminhado a carta da Missão Ushuaia, destinada ao Papa Francisco, aos cuidados do Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de São Paulo.

“Somos chamados a sonhar juntos. Não devemos ter medo de sonhar e de o fazermos juntos como uma única humanidade, como companheiros da mesma viagem, como filhos e filhas desta mesma terra que é a nossa Casa Comum, todos irmãs e irmãos". (Papa Francisco, na mensagem para o 107º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado).

25 de março de 2022.
MissaoUshuaia.org

Dado Galvão enviou cartas a autoridades brasileiras pedindo apoio na mobilização que ocorre por conta do medo que a crise venezuelana caia no esquecimento. Roraima é porta de entrada para migrantes que fogem da crise na Venezuela.

"Milhares de irmãos e irmãs venezuelanos (as) vagam por vários países latino-americanos, fugindo da fome, miséria, opressão, em busca da dignidade humana, estão presentes nas calçadas, albergues, estradas, debaixo das pontes, no cárcere, de grandes e pequenas cidades, são crianças, jovens, idosos e indígenas", cita trecho da carta. (Leia mais no link)  https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2022/03/23/cineasta-que-se-vestiu-de-padre-para-filmar-documentario-na-venezuela-faz-mobilizacao-para-que-papa-visite-roraima.ghtml
 

Carta resposta do bispo católico da Diocese de Jequié - Bahia, Dom Paulo Romeu Dantas Bastos.

Nossa gratidão ao bispo católico da Diocese de Jequié - Bahia, Dom Paulo Romeu Dantas Bastos, pelo serviço de fé, prática do Bom Pastor que promove esperança em tempos de muita confusão e dor.

"Os migrantes e os refugiados (…) não chegam de mãos vazias: trazem uma bagagem feita de coragem, capacidades, energias e aspirações, para além dos tesouros das suas culturas nativas, e deste modo enriquecem a vida das nações que os acolhem." (PAPA FRANCISCO)
 
17 de março de 2022
MissaoUshuaia.org

Ativista se disfarçou de padre para ir à Venezuela e quer Papa em Roraima.

Dado Galvão é um documentarista de Jequié (BA) que dedica sua carreira a questões latino-americanas. Ele resolveu fazer um documentário sobre a Venezuela e, para conseguir entrar no país de onde tanta gente foge, precisou se vestir de padre. A camisa clerical serviu de disfarce para enganar o regime, gravar vídeos com a população, opositores do ditador Nicolás Maduro e até com o autoproclamado presidente Juan Guaidó. Mas o fato é que o documentário de Dado está enrolado. (LEIA MAIS NO LINK) https://www.roraima1.com.br/2022/03/15/ativista-se-disfarcou-de-padre-para-ir-a-venezuela-e-quer-papa-em-roraima/ 

Roraima 1, março/2022

Ativista se disfarçou de padre para ir à Venezuela e quer Papa na fronteira.

"Para tentar convencer o chefe da Igreja Católica a viajar 8,5 mil quilômetros entre o Vaticano e Roraima, Dado tem escrito cartas a todas as pessoas influentes com quem já cruzou — e mais algumas que nunca viu na vida. A lista inclui 28 personalidades":... - Veja mais em: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2022/03/12/ativista-que-se-vestiu-de-padre-para-ir-a-venezuela-quer-papa-na-fronteira.htm
 

Podcast Hora de Notícias/Jequié Repórter, convidado: Dado Galvão

 
 
O jornalista Wilson Novaes apresenta no Hora de Notícias do Blog Jequié Repórter/TVWeb destacou nesta segunda-feira (13), os principais assuntos do momento, tendo como convidado o documentarista Dado Galvão contando com a participação especial do professor Toinho de Miquilino.
 

Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça e uma missão a celebrar!

 

O Cineasta Dado Galvão é o entrevistado de hoje do programa Talentos da Nossa Gente e vai falar sobre suas produções e os desafios para conseguir retratar a vida e os acontecimentos por meio das lentes de sua câmera.

Conteúdo TV Jequié, nov/21

Seres humanos são INUMERÁVEIS!


Diante das mazelas sociais e econômicas visivelmente escancaradas pela Pandemia no Brasil, é necessário e muito importante reafirmar. Não $omo$ Apena$ Número$, Somos Seres Humanos. INUMERÁVEIS! 

Para nossa reflexão, assista ao vídeo minuto do documentarista Dado Galvão, realizado com a participação voluntariaria dos frequentadores do Centro de Abastecimento Vicente Grilo de Jequié - Bahia.

 

maio/2020

Troféu Quarentena Festival Permanente do Minuto: “Urbi et Orbi”. (“À cidade de Roma e ao mundo”).

Papa Francisco no dia 27 de março de 2020, com a Praça de São Pedro vazia

“Urbi et Orbi” significa (“à cidade de Roma e ao mundo”). Esse é o nome do vídeo minuto do documentarista Dado Galvão, que concorre ao Troféu Minuto Quarentena do Festival Internacional Permanente do Minuto.

O vídeo de um minuto de duração tem linguagem documental, com uma mensagem de fé ecumênica e esperança, inspirado na Bênção extraordinária Urbi et Orbi, concedida pelo Papa Francisco no dia 27 de março de 2020, com a Praça de São Pedro vazia, devido à atual pandemia de coronavírus (COVID-19). Todos os anos, o rito é celebrado no dia de Natal e no dia da Páscoa, as maiores festas cristãs. Além dessas datas, a bênção é concedida no dia da eleição de um novo Papa, logo após o resultado do Conclave.

Em 2016, Galvão foi premiado pelo Festival do Minuto em parceria com a ACNUR (Agência da ONU para Refugiados), com o vídeo "Ninguém fica defora"/ "Nobody left outside".

O nome dos vencedores do Troféu Minuto Quarentena será divulgado em agosto de 2020.


abril/20

Nossa colaboração em forma de reflexão para SIGNIS: Uma Igrej@ eletrônica em dias de coronavírus.


abril/20

MERCOSUL: Venezuela, refugiados, democracia

No exercício da cidadania MERCOSUL, perguntei ao Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, na audiência pública realizada (5/3) pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal. 

1- Como está sendo tratada pelo Brasil no âmbito do MERCOSUL a diáspora de refugiados venezuelanos? 

2- O presidente Guaidó também é reconhecido pelo bloco?


Nesta semana completaram-se 10 anos da morte de Zilda Arns no Haiti.


A igreja Católica é reconhecida, inclusive por boa parte dos seus detratores, como uma das instituições que mais agem no planeta para combater a fome, particularmente entre as crianças. Além de instituições como a Cáritas, com presença mundial, e congregações religiosas integralmente dedicadas ao cuidado dos mais necessitados por amor a Deus, como as Missionárias da Caridade de Santa Teresa de Calcutá, um dos exemplos mais conhecidos mundo afora vem do Brasil: a Pastoral da Criança, fundada pela médica sanitarista católica Zilda Arns Neumann. As iniciativas dirigidas pela irmã do cardeal dom Paulo Evaristo Arns, falecida em 2010 durante o histórico terremoto que devastou o Haiti, foram responsáveis por uma redução drástica da mortalidade infantil em todas as áreas onde foram implantadas – usando com eficiência um mínimo de verba e recorrendo a meios muito simples, acessíveis e efetivos, como a multimistura e o soro caseiro.

Neste mês, a trágica morte da médica, pediatra e sanitarista que dedicou a vida às crianças e aos mais pobres completou já 10 anos. 

*Foto: A médica, pediatra e sanitarista católica, fundadora da Pastoral da Criança, morreu no terremoto que devastou o Haiti em 2010. Zilda Arns esteve em Jequié/Bahia, em 26 de março de 2009, para o lançamento do documentário A Grande Moeda, produzido pelo documentarista Dado Galvão. O filme tem participação especial da pediatra missionária e mostra o cotidiano dos voluntários da Pastoral da Pastoral da Criança em cidades da Diocese de Jequié.

O terremoto de 7 graus na escala Richter, que praticamente destruiu o Haiti, aconteceu no dia 12 de janeiro de 2010, por volta das 17h locais (20h no Brasil). Dona Zilda estava na escada de acesso ao segundo andar de um prédio de formação pastoral da Igreja em Porto Príncipe, a capital haitiana. 

E ela estava lá justamente porque prolongou o tempo inicialmente previsto para atender as pessoas no local. Sua palestra deveria ter acabado às 16h30, mas se estendeu porque dezenas de religiosos presentes continuaram apresentando perguntas sobre como iniciar os trabalhos de combate à desnutrição infantil por meio da Pastoral da Criança. Era para isso, aliás, que dona Zilda estava no mais pobre dos países das Américas naquele dia. Mesmo após a sessão extra de perguntas, ela ainda permaneceu no terceiro andar do prédio para atender individualmente alguns padres que queriam mais informações e intercâmbios de experiências. 

Quando finalmente estava prestes a sair, acompanhada pela irmã Rosângela Altoé e pelo pe. Willian, coordenador do centro de formação, o abalo sísmico a fez perder o equilíbrio quando já se dirigia às escadas. 

O corpo de dona Zilda Arns Neumann foi encontrado na manhã seguinte graças à ajuda direta do pe. Willian, que, mesmo sob choque, pôde apontar o local exato em que ela estava no momento da tragédia. Foram os soldados brasileiros em missão de paz no Haiti que descobriram os pés da médica ao retirarem escombros do local. 

Ao saber da morte da irmã, o cardeal dom Paulo Evaristo Arns, que fora arcebispo de São Paulo de 1970 a 1998 e que faleceria em dezembro de 2016, declarou que, quanto mais refletia sobre o exemplo de Zilda em seu trabalho pelas crianças e pelas mães pobres, mais constatava que “a esperança nasce com a pessoa humana e se realiza plenamente no Deus-Criador. Sinto que foi e é esse o sentido da vida e ação da doutora Zilda“. 

Dona Zilda Arns teve seis filhos e dez netos. Ela acabou sendo também a “mãe” de um dos netos, Danilo, depois que a mãe dele e filha dela, Silvia Arns, morreu num acidente de carro em 2003.